sábado, 3 de maio de 2008

VENDO URGENTE: Bateria, microfones e todo o meu material profissional que se relacione mesmo que timidamente com a música...

Ao chegar a casa de madrugada, depois de mais um concerto, leio esta notícia no Blitz...
Sim! eu ainda leio o Blitz!
São manias que tenho como por exemplo: descer as escada de costas sem tocar com as mãos no chão, sem ganir e a gritar: "Benfica é campeão!!!"

Um professor inglês investigou e o semanário britânico New Musical Express deu os primeiros sinais de alarme: de acordo com Mark Bellis, aparente especialista em futurologia do «quinanço», os músicos têm a tendência para morrer cedo. A novidade não é propriamente bombástica e torna-se rapidamente um assunto corriqueiro quando as razões de tão precoce mortandade são reveladas – só o consumo desregrado de drogas e o abuso no álcool vale um terço das certidões de óbito. De acordo com este estudo, a esperança média de vida de um músico dado aos prazeres proibidos é – espante-se – 35 anos menor do que a de um comum mortal do mundo ocidental.

Mas há mais: suicídios, doenças do coração e todas as variantes cancerígenas são potenciais ceifeiras a pairar sobre a cabeça do músico que se quer estouvado. O estudo retira quaisquer perspectivas de longevidade ao incauto manipulador de guitarras, baixos, baterias ou microfones quando avisa que o simples facto de se fazer parte de uma banda de sucesso já significa fazer descontos (e não exactamente para a reforma).

O stress é, evidentemente, um alvo a abater.

Olha que bela notícia de se ler mesmo antes de dormir. Ah??!!
Foi praticamente como ter lido O Principezinho!

Vou só ali descer umas escadinhas e volto já...

Sem comentários: